TBL – Team Based Learning

O Team-Based Learning (TBL) ou Aprendizagem Baseada em Equipes (ABE), consiste numa estratégia educacional que propõe aos estudantes uma aprendizagem ativa e que pode ser usada com grandes classes de estudantes divididos em pequenos grupos (BOLLELA, 2014). Ou seja, a metodologia do TBL é baseada no aprendizado entre pares, organizados em equipes, visando incentivar a comunicação, a interação e a construção do conhecimento, além de estimular a atitude crítica e construtiva, a autonomia, a organização e o comprometimento dos estudantes.
É uma estratégia que muda o foco do uso do tempo da sala de aula, da simples transmissão de conceitos do curso pelo instrutor para a aplicação dos conceitos do curso pelas equipes de alunos. O tempo de sala de aula é reservado para a aplicação prática do conhecimento, por meio da resolução de questões e problemas, que são discutidos entre os grupos, tomando proveito da aprendizagem entre pares.
Foi desenvolvido na década de 1970 pelo professor Larry Michaelsen, nos Estados Unidos, que implementou esse método pela primeira vez na escola de negócios, com o objetivo de tornar suas aulas mais dinâmicas e motivadoras, mesmo com um grande grupo de estudantes.

 

Neste curso rápido, vamos estudar:

  • Introdução
  • O que é team-based learning?
  • Quais são os princípios fundamentais do TBL?
  • Como aplicar o TBL?
  • Recapitulando

Projetos Integradores

O trabalho com projetos integradores, representa grande oportunidade para ações pedagógicas interdisciplinares e contextualizadas.
O desenvolvimento de projetos integradores tem como proposta norteadora o envolvimento da teoria e prática, e por isso, são tão importantes para a formação e preparo do aluno para os desafios que o mundo atual apresenta.
A proposta do trabalho com projetos integradores é que a aprendizagem seja acrescida de significado para o aluno. A exploração das áreas de conhecimento e conteúdos curriculares com propostas de aplicação no dia a dia, oportuniza a contextualização do ensino e traz novo sentido ao que se ensina e aprende.
Foi pensando neste aspecto que este curso foi elaborado para você, professor. Por meio de abordagem simples e clara, queremos esclarecer dúvidas e instigar o desafio de se trabalhar com projetos integradores os conteúdos propostos no processo de ensino e aprendizagem.

 

Neste curso rápido, vamos estudar:

  • Introdução
  • A proposta com projetos integradores
  • Aspectos importantes no trabalho com projetos integradores
  • O desafio do projeto integrador e o desenvolvimento de soft skill
  • Recapitulando

Metodologia de Estudo de Caso

A metodologia do Estudo de Caso é uma das mais usadas nos cursos de Administração, na área dos Negócios, da Economia, da Saúde, do Direito, entre outros, que, por conta de sua abordagem, é pragmática, fundada em situações verificáveis em que os estudantes respondem a elas.

No entanto, especialistas em Estudos de Caso, como William Ellet, principal referência deste estudo,  verificaram que a carência de conhecimento, fundamental para embasar a compreensão do contexto e os argumentos necessários a uma análise de caso, também eram consequência da falta de instruções redacionais bem orientadas. A falta de argumentos da parte dos estudantes interfere na explanação de seus pontos de vista, na clareza de seus discursos e refletem discussões desconectadas pelo uso impróprio de evidências.

Além disso, as escolhas dos casos por parte do docente também interferem nos resultados que se espera alcançar.

Não se pode ignorar as conexões entre análise, discussão e redação que constituem a vantagem primordial dessa metodologia.

Neste curso, vamos estudar os seguintes módulos:

  • Introdução
  • Estudo de Caso: O que é?
  • A Situação do Caso
  • Como Discutir um Caso
  • Recapitulando

Aprendizagem híbrida, autonomia e habilidades interpessoais

Quando se integra tecnologia ao processo de ensino e aprendizagem, vamos muito além de ensinar melhor o conteúdo curricular. Essa é a única maneira de, efetivamente, trazer a cultura digital para o processo educacional. Como veremos a seguir, isso nem ocorre porque os alunos desenvolvem habilidades tecnológicas, mas sim, porque desenvolvem as habilidades humanas tão necessárias no século XXI, da cultura digital: o melhor uso do tempo, o exercício da autonomia e o desenvolvimento de habilidades interpessoais.

Neste curso rápido, vamos estudar:

  • Introdução
  • O melhor uso do tempo para aprender
  • O desenvolvimento da autonomia
  • O desenvolvimento de habilidades interpessoais
  • Recapitulando

Aprendizagem Ativa

“O mundo de hoje necessita de uma força de trabalho composta de pessoas com interesse permanente em aprender, que sejam criativas, curiosas e autônomas, capazes de conceber e implementar novas ideias.”

Salman Khan.

Ao conversar com alunos, da Educação Básica e Ensino Superior sobre os modos de ensinar e aprender, o ensino essencialmente transmissivo, centrado unicamente no conhecimento do professor, é motivo para muitas insatisfações. Reclamam não só pelo fato de ter que ficar horas ouvindo, mas também pela rigidez dos horários, do distanciamento do conteúdo proposto com a vida pessoal e profissional, e dos recursos pedagógicos pouco atraentes. Ao conversar com professores, a recíproca também é verdadeira. Professores reclamam da falta de envolvimento, do excesso de desinteresse dos alunos e das condições do exercício docente.
Mesmo diante de tantos avanços tecnológicos e científicos, o modelo de aula continua, predominantemente, oral e escrito, bem como, os recursos utilizados. Neste contexto, tem se mantido intacto: muito giz, caderno e caneta. Quando mudam, ganham uma nova roupagem por meio da utilização dos instrumentos audiovisuais, como a inserção de filmes, vídeos e apresentações gráficas e projetores multimídia. Já os alunos aprendem a receber o conteúdo passivamente e cada vez mais, esperam tudo produzido pelos professores.
Neste contexto, pergunta-se:

Como modificar os modos de aprender e ensinar das instituições para gerar resultados mais positivos?

Como garantir que os alunos se apropriem do conhecimento, historicamente acumulado e os relacionem com o cotidiano?

Como gerar maior engajamento, motivação e responsabilidade nos alunos?

Quais estratégias pedagógicas podem auxiliar o professor e tornar as aulas mais significativas?

As Metodologias Ativas (MA) fornecem subsídios para uma pedagogia dinâmica, centrada na criatividade e na atividade discente, numa perspectiva de construção do conhecimento, do protagonismo, do autodidatismo, da capacidade de resolução de problemas, do desenvolvimento de projetos, da autonomia e de maior engajamento no processo de ensino e aprendizagem.

 

Neste curso rápido, vamos estudar:

  • Introdução
  • Estratégias de Aprendizagem Ativa
  • Metodologias Baseada em Desafios
  • Mão na Massa e Aprendizado Entre Pares
  • Recapitulando

Aprendizagem Baseada em Desafios

Inovação, mudanças, transformação…todas estas questões não representam novidades quando falamos em processos de ensino e aprendizagem. Já sabemos que, muito mais do que apresentar conteúdos, as instituições de ensino precisam desenvolver abordagens e estratégias que preparem para os desafios que os alunos enfrentarão no mercado de trabalho em outras situações cotidianas.
Foi pensando nestes aspectos que surgiu a Aprendizagem Baseada em Problemas, sendo uma proposta onde a teoria e a prática caminham juntas, estabelecendo relações entre o conhecimento e sua aplicação.
E você, já conhece esta abordagem? Sabe quais são suas propostas de trabalho? Já pensou em fazer uso dessa metodologia em sua prática docente?
É sobre este tema que vamos conversar nesse curso. Nos propomos aqui a desvendar os principais aspectos da ABP, seus desafios e impactos na qualidade do processo de ensino e aprendizagem.

Neste curso rápido, vamos estudar:

  • Introdução
  • O que é ABP ou aprendizagem baseada em problemas?
  • A aprendizagem por problemas
  • Como implementar a aprendizagem por problemas?
  • Recapitulando

A sala de aula como ateliê

“A criatividade é a chave para a educação em seu sentido mais amplo e a solução para os problemas mais sérios da humanidade.”
Guilford

Capacidade de propor ideias que agregam valor, que solucionem problemas cotidianos e ainda sejam materializáveis são competências representadas pela CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO.
Criatividade e inovação são palavras comumente utilizadas como sinônimos, no entanto, é importante ter a clareza que não carregam o mesmo significado.
A criatividade trata especificamente do processo de pensar, imaginar, ter ideias. Está associada com os processos de imaginação, insights, sonhos e invenção. A criatividade é livre! O limite está no que a mente é capaz de produzir.

Já a inovação pode ser compreendida como a capacidade de colocar em prática as ideias geradas. Não adianta ter ideias e não conseguir materializá-las, tanto quanto, a capacidade de materialização, sem as ideias não resultam em modificações significativas ou na criação de algo novo.

Neste curso rápido, vamos estudar:

  • Introdução
  • Criatividade e inovação são as principais competências exigidas no século XXI
  • Como colocar em prática?
  • Na prática
  • Recapitulando